Ser você mesmo é algo que tem se tornado cada vez mais complicado, pelas circunstâncias que estão à nossa volta.
Diariamente somos bombardeados de informações, notícias, dicas, sugestões e corremos o risco de nos perder ao desejar fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Lemos, vemos e ouvimos vários “gurus”, com suas qualificações, é verdade, mas com suas experiências, que nem sempre serão as nossas.
Possuímos vocações diferentes e nossas características nem sempre vão combinar com as coisas com as quais tentamos ter sucesso.
Como ser você mesmo – Imagem
É necessário parar, respirar e refletir se estamos fazendo as melhores escolhas todos os dias. Ser você mesmo requer a responsabilidade de fazer a sua própria escolha.
Onde ir, o que comer, como fazer, onde estudar, etc. As recomendações são sempre bem vindas e válidas, mas você terá que viver os seus próprios começos e recomeços.
Talvez, coincidentemente, seja nos locais mais recomendados e fazendo as coisas mais populares, entretanto, que isso não seja consequência de indicações, mas de tua opção.
“Isso pode”, “aquilo não pode”, “isso serve”, “aquilo não serve”! Estas frases povoam as mídias televisivas, a Internet, jornais revistas, etc.
Ler, ouvir e assistir muitas coisas pode nos deixar muito confusos em relação ao nosso próprio eu e, ser você mesmo requer decisões, às vezes, impopulares.
Fazer o que ninguém está fazendo, ir onde ninguém está indo, ler, ouvir, assistir ou cantar o que ninguém está cantando não é sinônimo de ser “antissocial”.
Pode ser a celebração de tua liberdade de escolha e, isso nem sempre irá agradar os que estão à volta que, frequentemente, te cobrarão por isso.
Mas, um estado de consciência livre te permitirá fazer as escolhas que te faz bem e, ser você mesmo te fará buscar as novas versões de um “você mais atualizado”.
Pratique isso!